No quarto secreto, no porão desconhecido
Os monstros, demônios, anjos caídos
De dentro do quarto, silencio mortífero
Ouve-se um choro, ouve-se um grito
Faísca de luz, atento olhar ranzinza
Talvez um amigo, ou um ladrão de sorrisos
Mas confiante, o menino mostra o esconderijo
São segredos quebrados, são feridas à vista
Por tanto confia, um tanto caminha
São vilas, favelas, tem piso batido
E o novo amigo vai fazendo sentido
Sendo a dor e o medo não mais desconhecidos
E quando se vê, já é dia
Janelas abertas, grades rompidas
E o sol brilha como nunca, na imagem vazia
Então se pinta as cores, ouve-se uma melodia
Os monstros, demônios, anjos caídos
De dentro do quarto, silencio mortífero
Ouve-se um choro, ouve-se um grito
Faísca de luz, atento olhar ranzinza
Talvez um amigo, ou um ladrão de sorrisos
Mas confiante, o menino mostra o esconderijo
São segredos quebrados, são feridas à vista
Por tanto confia, um tanto caminha
São vilas, favelas, tem piso batido
E o novo amigo vai fazendo sentido
Sendo a dor e o medo não mais desconhecidos
E quando se vê, já é dia
Janelas abertas, grades rompidas
E o sol brilha como nunca, na imagem vazia
Então se pinta as cores, ouve-se uma melodia
Um comentário:
Adoro teus textos!
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